sexta-feira, 26 de julho de 2019

25 / 07 / 2019 - DIA DO ESCRITOR

Oi, gente!

Ontem, dia 25 de julho, foi Dia do Escritor. Não postei nada específico sobre, pois cheguei tarde do evento "Fake News: um bate-papo para mandar a real", com os repórteres @pedfig e @erickrianelli na Casa do Bem, em Ipanema, espaço idealizado pelos criadores da marca de sucos integrais “do bem™”. 
Com direito a variados sabores de suco, pude absorver bastantes informações e ampliar minha visão sobre a profissão que seguirei.
Erick e Pedro falaram sobre a origem das notícias falsas no período Entreguerras (1918 – 1939), deram diversos exemplos delas e estimularam todos a combatê-las todos os dias com dicas muito importantes, principalmente nas redes sociais. Dentre esses conselhos, está a necessidade de abrir o link, ver se as fontes estão presentes e recorrer a mais de um site para checar uma informação, diante da pluralidade de veículos.
O público se mostrou muito animado em trazer provocações para o bate-papo e compartilhar experiências com fake news.
Ao fim do evento, pude conversar com os dois sobre minha paixão por ler, escrever e falar, o que me motivou a querer estudar Jornalismo. Consegui duas pequenas entrevistas, que em breve estarão nas redes.
Nada como aprender a fazer jornalismo com quem o exerce com maestria e está disposto a passar o que sabe para frente!


Mas enfim, antes tarde do que nunca!

É bom explicar porque o Dia do Escritor é em 25 de julho. Na ocasião, em 1960, a União Brasileira de Escritores (UBE) promoveu o I Festival do Escritor Brasileiro, o que incitou em João Peregrino Júnior – o presidente da UBE – e Jorge Amado – o vice-presidente da organização – a selecionar a data para homenagear os escritores brasileiros. Isso motivou o então Ministro da Educação, Pedro Paulo Penido, a criar uma portaria dois dias antes do evento (23 de julho) para que fosse instituído oficialmente o Dia do Escritor. A conquista foi divulgada na coluna Vida Literária, do Jornal do Brasil, no mesmo dia.
Agora, porque homenagear um escritor? Vamos ver. Quando lemos um livro, podemos nos sentir felizes, tristes, assustados, reflexivos... Quem faz com que fiquemos assim? Quem escreveu aquilo. A experiência da leitura é libertadora, faz com que o caos do dia a dia fique manso por alguns instantes, afinal, ninguém é de ferro. Tive a disciplina de História do Pensamento no primeiro período de Comunicação, e pude ter acesso aos pensamentos de Schopenhauer e Nietzsche sobre a arte como experiência estética, com o poder de nos levar para outros mundos e mudar nossa percepção de vários assuntos, ou até mesmo, de vida.
Mesmo que, em tempos cada vez mais difíceis, deixemos de ler o que nos incomoda, é importante sempre ter equilíbrio. Não podemos apenas nos debruçar de um lado, e sim, prezar pela pluralidade de assuntos e opiniões.
Por isso, parabenizo a todos aqueles que me fazem contemplar belas experiências estéticas, as quais já não cabem mais em estantes em minha casa. Vou dar um jeito nisso!

#famílialinoleitora

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