MINHAS PAIXÕES

Flamengo


Sou flamenguista de coração. Escolhi esse time por observar animação do meu pai durante os jogos. Tenho várias coisas com símbolo do flamengo, como por exemplo, um chaveiro que projeta o escudo; chaveiros simples; camisas; roupa de praia; porta- treco e um caderno. Mas esse caderno não é um caderno qualquer. Nele, eu escrevo sobre todos os jogos do Flamengo no Brasileirão, me traz satisfação registrar o que acontece nos jogos. Comecei a escrever no dia seguinte a 27/07/11, quando o Flamengo ganhou do Santos de 5X4. Nesse dia, pulei tanto, que machuquei meu calcanhar de tão feliz que fiquei. Na minha casa, há 2 flamenguistas – eu e meu pai – e uma tricolor, a minha mãe. Apesar de haver Fla e Flu em minha casa, vivemos em harmonia.
Se você quiser saber mais sobre minha Paixão Rubronegra, acesse http://www.flamengo.com.br/site/

Ballet


Fiz ballet dos 3 aos 9 anos na Escola Arte Parlendas. Sempre gostei de dançar, e o ballet me ajudou a desenvolver esse gosto. Fiz muitas apresentações na Escola e, também, fiz uma, quando eu tinha 6 anos, no Teatro Armando Gonzaga, em Marechal Hermes. Nesse dia, foi muito bom no final, pois eu e minhas colegas comemos pipoca depois da apresentação. Nossa, eu adoro pipoca! Eu gostava muito de fazer ballet, porque é muito bom para exercitar o corpo. Atualmente, Admiro o trabalho realizado por Ana Maria Botafogo, a primeira bailarina do Teatro Municipal, que se tornou uma pessoa muito famosa por dançar ballet. Você pode descobrir mais informações sobre Ana Maria Botafogo no site http://www.anabotafogo.com.br/.

The Beatles

Tomei curiosidade pelos Beatles por uma música que escuto desde os 4 aninhos, “Penny Lane”, que é uma rua em Liverpool. THE BEATLES foi uma banda de rock britânica muito famosa na Inglaterra, principalmente em Liverpool. Essa banda era formada por John Lennon, assassinado em 1980 por um fã; Paul Mc’Cartney, vivo até hoje; George Harrison, morto, um pouco antes de eu sair da barriga da minha mãe, em 2001, ano em que nasci, devido a um câncer e Ringo Starr, também vivo até hoje.
No ano de 1964, os Beatles decidiram viajar para Nova Iorque para conhecerem melhor o continente americano. Assim que saíram do avião, que aterrissou no aeroporto JK, em Nova York, vários fãs (principalmente meninas) se aglomeraram em volta dos quatro. Harrison teve, no dia seguinte, uma febre de 39°, tendo que ficar de repouso,  mas, mesmo doente, participou do show. Foi uma apresentação inesquecível na carreira dos Beatles.
Suas músicas fizeram muito sucesso durante sua trajetória, e a banda se desfez no início dos anos 70, mas até hoje fazem sucesso e não foram esquecidos. Eu sou um grande exemplo dessa afirmativa.

Em abril de 2017, realizei um dos meus maiores sonhos: visitar a Inglaterra. E é claro que não poderia deixar de visitar Liverpool, a cidade dos Beatles!!! Eu e meus pais fomos ao Beatles Story (museu dos Beatles), às casas que o John e o Paul moraram quando jovens e ao Cavern Club, local onde os Beatles fizeram mais de 200 apresentações.

Tarsila do Amaral
Tenho estudado sobre Tarsila do Amaral desde os 5 anos de idade na minha escola, e, sem dúvida, foi paixão à primeira vista. Ela foi/é uma pessoa muito especial. Adoro os quadros dessa grande artista, em especial, o “Abaporu”, mas não posso deixar de falar de “O Vendedor de frutas”, “Operários”, “A Cuca”, “A Lua”, “O Sono” e o “Sol Poente”. Minha paixão fez com que meus pais me levassem para São Paulo, aos meus 6 anos de idade, para ver, na Pinacoteca de São Paulo, a exposição da Tarsila. Vi o “Abaporu”, que a Tarsila pintou em 1928. Foi um momento inesquecível. Mas não parou por aí, pois o meu aniversário de 7 anos teve, como tema, a vida da Tarsila. No bolo, havia a imagem do “Abaporu”, como você já deve ter percebido, o principal quadro da artista. “Contando a arte de Tarsila do Amaral”, de Sylvia Torres, é um dos livros que li sobre essa adorada pintora/artista plástica. Se você ficou entusiasmado em conhecer mais sobre a obra de Tarsila, recomendo esse livro, pois é uma leitura prazerosa. Podemos, também, brincar para valer, nos jogos do site “Tarsila para crianças”. Vale conferir, então, no endereçohttp://www.tarsiladoamaral.com.br/criancas.html

Cândido Portinari

Ainda pequena, estudei sobre Cândido Portinari, um pintor fascinante. Gosto de uma pintura que retrata trabalhadores nos cafezais. O nome dessa pintura do ano de 1935 é “Café”. Portinari gostava muito de criar seus quadros com temas ligados à realidade brasileira da época. Perto dos meus 3 anos de idade, em 2004, eu e meus pais fomos ver, no Centro Cultural da Saúde, uma exposição sobre esse pintor brasileiro, intitulada “Portinari – Arte e Ciência”. Ficou curioso? Confira  mais no site http://www.ccms.saude.gov.br/portinari/Index.htm.



Escrever, ler e desenhar

Desde pequena, tenho, à minha volta, lápis, caneta, papel e livros de plástico, de pano e de papel.  Acho que esse ambiente me proporcionou conhecer, antes da escola, o desenhar, o ler e o escrever; e, também, me proporcionou gostar de todas essas atividades. Costumava brincar de escolinha com meus pais, escrever cartõezinhos para minhas amigas, escrever sobre fatos que acontecem comigo no dia a dia e sobre o que faço nas minhas férias. Escrevo em qualquer lugar, sempre, até mesmo nos papéis existentes nas mesas dos restaurantes … Enfim, tenho vontade de escrever nos lugares por onde ando. Comecei a ler com 5 anos. A partir de então, descobri o prazer que a leitura me traz. Desde os meus 2 anos de idade, meus pais sempre me levaram às bienais e aos salões do livro. Nesses eventos, comecei a comprar vários livros e a ler muitas histórias. Comprei tantos, que minha estante está cheia de livros até hoje, mas muitos já foram doados para entidades ou para pessoas carentes. Acho que já li mais de 200 títulos e, a cada dia, sinto crescer a vontade de ler mais. Li tanto, que senti vontade de ser uma autora. Fiquei muito feliz quando meus pais decidiram me presentear com a publicação do meu primeiro livro – “O som misterioso”. Eu já tinha escrito várias outras pequenas histórias, mas com essa meus pais quiseram fechar com “chave de ouro”.
Costumo dar livros de presente para os meus amigos; pois, assim, eles podem descobrir o mundo maravilhoso da leitura.

Natação


Adoro água, mas não é da de beber que eu estou falando. Gosto daquela água que faz CHUÁ! CHUÁ! CHUÁ! Comecei minhas aulas de natação aos 6 meses de vida. Meus pais me contaram que sempre gostei de ir às aulas. Tia Miriam foi minha primeira professora. Nunca esqueci o carinho que ela e o tio Raphael dedicaram a mim na “Acqua Fit”. Aos 3 anos, fui até objeto de uma pesquisa feita pela tia Miriam, que estudou o desenvolvimento intelectual de crianças que faziam, ou não, exercícios físicos. Com o passar do tempo, aprendi a fazer um monte de coisas dentro da água: nado crawl, borboleta, peito, costas… Aprendi, também, a brincar de submarino, de pulo- bomba, pulo-estrela, etc. Me divirto muito brincando com água nas piscinas e praias dos locais que visito nas minhas horas de lazer.

Escola Arte Parlendas

Estudei na Parlendas de 1 ano e meio até 9 anos de idade.  Eu ainda usava fraldas! Lá fiz muitos amigos, aprendi quais são os meus direitos como criança… Às vezes, coloco meus pais numa situação difícil, pois lhes cobro esses meus direitos. Gosto de estar na escola, porque, lá, também, têm muitos livros. Lá tem até um pé de livros, um projeto muito legal em que os livros são pendurados em uma árvore de verdade, no caso, um pé de acerola. Nessa árvore, os alunos colhem os livros como se fossem frutos em palavras! Por isso, toda semana, podia trazer um livro novo para ler. Era tão bom …
Se você quer conhecer um pouco mais desse lugar especial de que estou falando, não demore e digite já, http://migre.me/pzjNq (Facebook).

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